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terça-feira, 3 de abril de 2012

ESCREVO-ME


…na dor do meu sorriso
levo a vida a cantar
…no sofrer do meu sorrir
engano a dor
do sentir
o gosto amargo do sorriso

e em cada nova dor
descubro um novo sorriso
porque conservo em mim
uma alma cheia de sorrisos
e sorrindo
escrevo-me
escrevendo

eduardo roseira

1 comentário:

manuela barroso disse...

Olá Eduardo!
Que belas antíteses nesta construção poética!
Dor e sorriso, assim é feita a vida. Também de Amor!
Abraço amigo