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quinta-feira, 2 de julho de 2009

escritArtes - ESCLARECIMENTO



Antes de passar ao esclarecimento, começo por publicar, com a devida vénia e agradecendo a autorização do autor, o poema, de José Félix, que foi alvo de censura por parte da Administração do site “escritArtes” e que causou uma polémica que provocou uma expulsão (a do poeta Xavier Zarco) e alguns abandonos, a do próprio José Félix (a pedido, por não concordar com acto censório) e de outros, a par dos que, pelo menos mencionaram tal intenção:


Soneto (ecfrásico)sobre a imagem identificativa de "Helen de Rose", no escritArtes

Na vertente do olhar, Helen de Rose
Não cabe a escuta, o eco da tua voz
A messalina que tem essa pose
Descreve os lábios um desejo atroz.

Os olhos são assim a dupla dose
Que no sentido lúbrico são a foz
De Eros submetido à Hipnose
Transformando-a, a deusa, em seu algoz.

Que te sossegue o rosto, o teu cabelo
E as faces sejam lume nos meus lábios
Se houver a mais pequena transparência.

Porém, se não for atendido o apelo
Eu fico no devaneio dos sábios
A perscrutar a voz da minha urgência.




José Félix , In: ateiadaaranha.blogspot.com
e retirado por censura no www.escritArtes.com
__________________



ESCLARECIMENTO:

A minha presença no site “escritArtes”, surgiu a convite da senhora Goreti Dias, que para tal solicitou ao, aqui “residente” neste pátio, Domingos da Mota, ao sabê-lo meu amigo, o meu e-mail pessoal. Aceitei o convite e de forma alguma estou arrependido, pois não confundo os colectivos, com as atitudes pessoais. A foto identificativa que lá coloquei é mesmo minha, tal como o nome (Eduardo Roseira). Nunca me escondi e dando a cara e o nome, verdadeiros, nada tenho a esconder, ao mesmo tempo que, por tal, sou responsável por tudo o que por lá escrevi e venha a escrever.

Por lá andei, umas vezes mais assíduo do que outras, e sempre evitando ao máximo comentar poemas e mesmo até a agradecer comentários que me eram dirigidos.

Até que um dia, pensando eu que estava num lugar de verdadeira Poesia e como tal de Liberdade, respeito por ideias e expressões contrárias, motivado contra o acto de censura praticado pela anterior Administração ao poema de José Félix, acima publicado, por solidariedade com este e com o solidário e expulso Xavier Zarco, postei em 19 de Junho, o poema de minha autoria, que passo a publicar:

SIRVAM-SE!...
(a alguns censores e outros estupores)

minhas senhoras
e meus senhores.
porque esperam?
sirvam-se!
sirvam-se dela à vontade!
vá lá, continuem o banquete.
que a mesa posta
é fruto
da vossa maldade.

porque esperam?
continuem a reinação.
sirvam-se dela,
que é vossa!
pois embora seja filha
da imaginação que é minha.
ela é o vosso espelho.
porque é feita de...
...ca...qui...nha!...

vá lá!
façam dela serventia.
sirvam-se!
sirvam-se...da minha poesia!




eduardo roseira



Este meu poema, independentemente do seu pouco valor literário, veio a suscitar um renovar da polémica que envolveu o belíssimo poema (de descrição ecfrásica) de José Félix, que o levou a ser alvo de censura e à expulsão de Xavier Zarco, e de tal forma, que foi alvo de dois comentários (ver mais à frente), do senhor Dionísio Dinis, (antigo Administrador), em que me pedia para parar de insultar e de caluniar a senhora Goreti Dias, (antiga Administradora).

Eu estranhei, mas compreendi, que o senhor Dionísio Dinis, viesse em defesa da referida senhora, apesar de eu NUNCA a ela me ter referido, mas sim e sempre me ter dirigido à ADMINISTRAÇÃO no seu TODO, o qual é logicamente, constituído por um grupo de pessoas, com diferentes formas de pensar e ver, mas que no caso em questão, não souberam, inicialmente, lidar com a situação de “conflito” entre o José Félix e a “Helen de Rose”.

Quanto a mim a dividida Administração, devia ter, independentemente dos diferentes critérios de opinião, feito um comunicado no “escritArtes”, a esclarecer de imediato, tudo e todos, assumindo claramente as suas atitudes e evitando assim toda a polémica que surgiu.
Mas quem sou eu para estar aqui a “meter foice em seara … administrativa”…

Ainda relativamente ao comentário do senhor Dionísio Dinis era para não lhe dar resposta, aceitando o final do seu comentário: “…Assunto encerrado!”

Contudo fui “forçado” a mudar de opinião, isto porque entretanto, recebi uma mensagem pessoal, enviada para o meu e-mail e proveniente do e-mail da senhora Goreti Dias, com carácter insultuoso, mentiroso e ameaçador. (ver mais à frente).

Embora estupefacto, pelo facto de a referida senhora, não ter comentado no “escritArtes” o poema “Sirvam-se!...”, (apesar de, ao que me parece, ter delegado no senhor Dionísio Dinis), não estranhei, pois a senhora Goreti Dias, ao enviar-me um e-mail particular, pensava estar livre de dizer o que muito entendesse e de forma “escondida”, para assim continuar a aparecer no “seu” “escritArtes”, “angelicamente” aos olhos de quem a lê…

Ao usar este blog para acrescentar um pouco de clareza a esta polémica e aos ataques que me fazem, tal como o está a fazer o José Félix, no seu blog: ateiadaaranha.blogspot.com, faço-o essencialmente e, aqui, de forma mais elaborada, para não o fazer no “escritArtes”, devido ao respeito que me merecem a grande maioria dos que por lá escrevem e convivem.
Por outro lado, este blog, é aberto a todos os que quiserem comentar! E podem estar à vontade que não haverá censura, nem expulsões! Aqui os comentários são directamente publicados e nunca serão retirados.

A DUALIDADE DE CRITÉRIOS DOS MEMBROS DA EX(?) ADMINISTRAÇÃO DO ESCRITARTES!

Os membros da ex-Administração do “escritArtes” e muito particularmente o senhor Dionísio Dinis e a senhora Goreti Dias, pelos vistos, entre outros males, padecem do mal da dualidade de critérios, senão veja-se, ou seja, leia-se:

1 - Júlio Saraiva, Poeta e Jornalista brasileiro, em comentário ao poema “Lápis” de Domingos da Mota, refere o seguinte:

>“- parágrafo único: embora nem todo o filho da puta seja censor, todo o censor é filho da puta”

2 – Júlio Saraiva, no seu post “Visto de Saída”, refere-se à “expulsão e censura” dos poetas José Félix e Xavier Zarco.

3 – Domingos da Mota, Poeta de Gaia, Portugal, em comentário ao “Visto de Saída”, de Júlio Saraiva, a dado passo diz: “…e assim, uns por censura, outros por expulsão, ou em solidariedade….”

Estranhamente (ou talvez não), em nenhum destes post’s, ninguém da Administração (actual e antiga), nem pessoalmente o senhor Dinis e a senhora Dias, vieram comentar, dizendo que não tinha havido censura, expulsão, ou mesmo até (e especialmente) insurgirem-se contra o jogo de palavras usadas pelo Júlio Saraiva, “censor/filho da puta”.

No meu caso, e refiro-me ao meu poema “Sirvam-se!...”, que dedico (a alguns censores e outros estupores), o senhor Dinis, fez logo o primeiro comentário (não sei se sentindo-se com a palavra “censores” se com a “estupores”), tendo feito um segundo comentário após resposta minha ao dele e ao do Domingos da Mota, os quais, e sempre, com a intenção de me referir contra o acto censório tomado pela ADMINISTRAÇÃO no seu TODO e nunca a ninguém em particular, respondi dizendo que o meu poema “Sirvam-se!...” - era um recado a uma série de “… recalcados e prepotentes…com mente de merda…” , ao que o senhor Dinis, comenta desta forma e vindo em defesa da senhora Dias e muito ligeiramente da Administração da qual tinha feito parte:

“Prezado Roseira, aqui nesta casa não existe censura, nem a administração anterior, na pessoa de Goreti Dias, teve atitudes censórias ou coisa semelhante.
Haja vergonha na cara, para que o insulto e a calúnia à Goreti Dias - como administradora cessante, termine de vez. Porque sem fundamento e sem qualquer razão válida!

Assunto encerrado!”

______________________________________________

Do que eu mais gostei, foi do ditatorial “Assunto encerrado!”.

Se da minha parte, como já referi, iria dar o assunto por encerrado, ao receber o e-mail (particular) da senhora Dias, o qual transcrevo, porque sou Senhor de publicar toda a correspondência que me é dirigida, assim como quem não deve não teme, apenas lamentando que a senhora Dias, não tivesse tido coragem de me responder publicamente no “escritArtes”, da mesma forma e com as mesmas letras, como o fez para o meu e-mail particular. Deliciem-se que eu não comento e teor do mesmo:


---------- Forwarded message ----------
From: MG Dias
Date: 2009/6/23
Subject: escritartes
To: Eduardo Roseira

Se o púdica era piada para mim, vá chamar púdica a quem sabe... E saiba que merda é o que há na sua cabeça. Páre de insultar quem o recebeu bem naquela casa. E deixe-se de covardias. Conhece-me pessoalmente, venha dizer-mo na cara. Não se esconda que eu quando o encontrar pessoalmente lhe direi o que penso de si. Só não comentei o seu texto porque tenho o direito de não ter vontade de comentar merda.
Passe bem e não se esqueça que eu não sou a administradora. Sou a Goreti que um dia conheceu e com quem conviveu. E pediu que o convidassem para aqui. Você é como os cães que mordem em quem lhes estende a mão para lhes dar de comer. Páre para pensar e porte-se como um homem.
________________________________

CONCLUSÃO

Estranhamente, ou talvez não, o senhor Dinis, dá uma de “advogado” da senhora Dias, até parecendo que nunca houve Administração.
Por outro lado, fala de insulto e calúnia à referida senhora, mas que eu saiba, nunca “insultei” a referida senhora e se tive palavras mais duras foram, repito, contra a ADMINISTRAÇÃO no seu TODO.

Quanto ao facto de não ter existido “censura/atitudes censórias”, porque motivo não teve o senhor Dinis, o mesmo tipo de comentário, noutros poemas e comentários?
É caso para dizer que o senhor Dinis e a senhora Dias, devem sofrer dum mal que é conhecido por: “estrabismo conveniente”, tal a dualidade de critérios, aliás a senhora Dias, tem outro mal, que é o de confundir a liberdade de expressão e opinião, com a subserviência.

Quanto ao e-mail da senhora Dias, eu disse que não o comentava, pois ele fala por si.

Ainda relativamente ao meu poema “Sirvam-se!...”, quando o dedico (a alguns censores e outros estupores), fi-lo a pensar em TODOS os que praticam ou mandam praticar actos censórios, que os apoiam, mesmo que em silêncio. Além disso, não quis só referir ao “escritArtes” mas a todos os mais diversificados espaços em geral, onde se praticam tais más “artes”.


Logo após ter colocado este meu esclarecimento aqui no “ecos do meu pátio”, que está sempre aberto a TODOS, vou despedir-me do site “escritArtes” endereçando os interessados a visitarem este blog, para verem quem é quem no meio disto tudo.

Acresce ainda referir, que no que me diz respeito, não me importo que me chamem de estupor, desde que a tal me obriguem a ser, assumo-o e mais nada. Contudo sentir-me-ia, insultado se me chamassem de censor! Mas se me chamassem de “censor/filho da puta”, aí considerava-me gravemente insultado.

Mas pelos vistos há pessoas que se sentem insultadas quando as apelidam de censores; estupores, recalcados, e prepotentes com mente de merda e de Administração pudica, como eu os tratei e não me arrependo, contudo nem sequer se sentem beliscadas quando as tratam, mesmo que num brilhante jogo de palavras, de “censor/filho da puta”.

NOTA FINAL:

Não preciso de me intitular como defensor desta ou daquela causa, nem dizer que sofri esta ou aquela opressão, antes e até depois do 25 de Abril de 1974, mas ao longo da minha vida sempre me habituei a sofrer/pagar pelo facto de ser SOLIDÁRIO,e NUNCA me arrependi, daí que não me causa estranheza nenhuma as atitudes de alguns….

Termino citando Miguel Torga:

“Os poetas são como os faróis: dão chicotadas de luz à escuridão.”

… neste caso permitam-me, e Torga que me perdoe, ao acrescentar:

… lá pelos “e(u)scritArtes” existem uns quantos iluminados cuja visão anda ofuscada pelo brilho que não tem…

Eu cá pela minha parte (e seguindo a dica do Mestre Júlio Saraiva, poeta e Amigo lá do Brasil), cito outro Poeta brasileiro, Thiago de Mello, no titulo de um dos seus livros:

“Faz escuro, mas eu canto”

Um abraço fraterno e solidário.


eduardo roseira



10 comentários:

José Félix disse...

caro eduardo roseira

li atentamente o seu texto esclarecedor. não há mais comentários a fazer. quanto ao sítio escritartes qupermaneça lá a olhar para o seu umbigo. só tenho pena é de alguns autores, bons, que ainda lá estão, talvez como uma forma de tentar reverter a situação. não é possível, em virtude de algumas pessoas não entenderem nada de literatura nem de arte. há lá muita masturbação mental. uns vivem ainda no tempo salazarista, outros no tempo do prec. vai levar gerações até que isto mude.
quanto aos seus texto que ainda estão em escritartes, se você não quiser mantê-los lá, escreva directamente à administração para os retirar ou envie uma mensagem para a goreti dias. envie para qualquer andróide da administração. eles não merecem tê-lo.

abraço

josé félix

Eduardo Roseira disse...

caro josé félix

obrigado pelo teu comentário. concordo em absoluto contigo especialmente quando dizes "...uns vivem ainda no tempo salazarista, outros no tempo do prec". aliás saõ dois extremos que além de se tocarem, confundem-se de tão parecidos que são nas atitudes que tomam. e vendo bem, o "e(u)scritartes" é espelho dessa gentinha.
Como refiro no ESCLARECIMENTO era vontade minha ir ao escritartes, colocar o meu último post, apenas para direccionar os que assim quisessem, aqui para o ecos..., mas acontece que continuam por lá com todos os meus post's e o acesso está-me vedado e não me informaram de nada (o que vindo daquela gente, já não é de admirar).Vou aguardar mais um dia e se não conseguir entrar lá, vou contactar um deles, mas nunca a senhora Dias. Aliás, ao que me parece, os "donos" do site em causa, não tem coragem para expulsar mais alguém, ou estão à espera que eu peça para sair, enquanto isso as "aparências" de gente que não faz mal a uma mosca, vai-se mantendo porque os meus poemas e etc...continuam por lá.
Enfim é o espelho do país que temos e alguns que não merece ter alguns poetas e pessoas que por lá ainda estão.

DM disse...

Caro Eduardo Roseira,

Testemunhei e sou solidário com este seu texto, até porque sou contra todos os actos de censura, e de facto o José Félix foi, no EscritArtes, vítima de um acto desses. Porque publiquei lá o poema "O lápis", contra a censura, a que faz referência, na troca de comentários então, e mesmo posteriormente, tenho sido fustigado com muitas pesporrências de pessoas respeitabilíssimas.
Já estou a ficar com o saco cheio.
Abraço,

Domingos da Mota

Eduardo Roseira disse...

Caro DM, obrigado pelo comentário. A minha presença no referido site, serviu para cimentar a nossa amizade e ganhar um outro amigo, que é o julio saraiva.Só por isso valeu. Os "donos" do "e(U)scritartes", barraram-me o acesso ao mesmo e nada dizem, entendo tal como mais um deplorável acto de censura, com a agravante de não me terem informado de nada e continuarem a manter todos os meus escritos por lá. Se por acaso estão à espera que eu peça para sair, estão enganados, eles é que tem que ou me dar acesso para eu ir até lá uma vez mais, a última, ou então, expulsarem mais um, pois já nos habituaram a tal, quer os pequenos "salazares", como e muito especialmente os "democratas e lutadores pelos direitos er liberdades" que se dizam perseguidos, mas pactuam com o que dizem ser contra, de administração em administração...

luis nogueira disse...

isto foi tão...tão...epera aí que vou ao dicionário ver se encontro a palavra...tão...oops, não tem no dicionário palavra para definir o que aconteceu nem o que certas pessoas fazem à poesia.
enfim, também não quero comentar porque certas coisas e atitudes não merecem o esforço intelectual necessário para elaborar um comentário que mereça ser lido.
agradeço, isso sim, a trabalheira que tiveste e que permite um cabal esclarecimento do sucedido.
quanto ao bloqueamento de que és alvo, percebe-se que estão a tentar impedir que todos os outros tenham conhecimento do teu esclarecimento.
quem falou em censura?!...

aquele abraço,
luís

Eduardo Roseira disse...

caro luis,
obrigado pelas tuas palavras.é mesmo caso para dizer que existe gentinha que quando não tem razão, vestem-se de razões nuas, isto é, são eles a própria razão dos mesquinhos e pedantes.
quanto ao BARRAMENTO que o escritares me está a fazer, como referi é mais um acto de censura.a minha password continua a ser a mesma, já tentei entrar em computadores diferentes e o MAIS GRAVE é que ADULTERARAM O MEU PERFIL, pois tinha registado o meu e-mail e agora não está lá. há outra coisa que esses prepotentes tambem não devem saber é que no teclado a letra "v" está mesmo ao lado da "b". são vurros...

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Camarada Eduardo Roseira,

Apetecia-me só escrever: "pois!"; mas há que dizer algo mais do que algo tão equívoco, mas irónico, sobretudo para evitar a outros (embora o seu texto seja bastante explícito) leituras "estranhas". Muito certamente responder-me-ia exactamente com a mesma partícula.

Coitados, não sabem o que fazem. Há que lhes dar o devido desconto. Roubando uma expressão ao José Félix: "qualquer andróide da administração" do Escritartes veria sob o feito (mais um furto) da "muita masturbação mental" que perderam e não estou a referir-me a qualidade ou outro critério que possa ser considerado subjectivo, mas a algo tão simples como um copo com água: quem não infrige os regulamentos que aceita não pode, nem deve ser censurado ou expulso.

Nem eu, nem o Félix, nem - pelo que li após ter sido banido - o Eduardo Roseira foi contra os regulamentos que a enigmática administração criou e cada um de nós aceitou.

De facto é estranho, deveras estranho e muito desonesto obrigar alguém a aceitar algo que o próprio criador não cumpre.

Bom, mas o certo, certo é que eu, você e o Félix continuaremos o nosso caminho, mesmo que tenhamos os mais intrincados escombros pelo meio enquanto os pobres de espírito (sem aspas), que corrompem a sua própria criação tropeçaram a cada grão de areia.

O meu muito obrigado pela sua atitude.

Um abraço

Xavier Zarco


P.S.: Xavier Zarco, pseudónimo literário de: Pedro Manuel Martins Baptista


OUTRO P.S.: O comentário anterior fui eu que o eliminei dado que me escrevi "objectivo" em vez de "subjectivo" (erro crasso - mania de escrever directamente)

impulsos disse...

De clic em clic, aqui vim parar.
Li com atenção todo o desenrolar deste fio de uma meada, que, não me sendo totalmente desconhecida, me elucidou melhor acerca do que realmente se passou por lá.
Também eu fui usuária do site em questão e por me sentir de certa forma ignorada por denunciar um caso de plágio feito a um dos meus textos postados nesse mesmo site e por saber que o plagiador também era membro do site, na minha ingenuidade e crente de que haveria justiça, alertei a administração para o facto.(se houver paciência para ler, está tudo explicado num comentário que deixei a uma pessoa que me é muito querida e porque escreveu algo com que me identifiquei, lhe deixei num comentário: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=89872)
O resultado não foi o esperado e eu é que acabei por ficar mal, causando até um certo enfado e desconforto...
Por isso, fui uma das que saiu em silencio e pelo meu próprio pé, com a alma carregada de desilusão, não sem antes escrever um poema final que ficou como recado para quem o entendesse e que pode ser lido aqui(para não ter de lá entrar de novo e por estar mais à mão): http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=86578

Quanto à Sra. cuja fotografia deu o mote para o poema do Sr. José Félix, foi "morta" pelo seu próprio laço que pendurou à volta do seu pescoço, apanhada desprevenida num plágio feito ontem mesmo e expulsa de um outro site onde e após várias manobras de diversão, ainda continuava.

Por tudo isto, só posso concluir que o tempo é o melhor aliado da verdade!

Eduardo Roseira disse...

Caros Xavier Zarco e "impulsos", penso que apesar de mais haver para acrescentar, não vale a pena, pois a última atitude da senhora dias e sus muchachos, donos do escritartes, diz tudo, quando só ao fim deste tempo é que dizem que afinal a "culpa" foi da Conceição B e da Rosamaria, é mesmo baixaria...espresso a minha solidariedade a estas duas poetas, que pagaram deste modo a amizade e fidelidade a quem não é merecedor de tal...

abraço fraterno

eduardo roseira